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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Nova resenha sobre o artigo.
O artigo escrito por Bethania Márcia Montrezor, tem como objetivo apontar a dificuldade do alunos no aprendizado de Inglês, no artigo, Montrezor diz que há mais facilidade dos alunos que até antes dos 10 anos tiveram algum contato com o inglês, em adquirir uma nova língua mais velho, explica isso se baseando na Teoria da Gramática Gerativa (Chomsky), já alunos adultos que nunca tiveram contato com o inglês aprendem de uma maneira mais demorada, justamente por não terem tido o input da língua inglesa. A autora do artigo diz também que para os alunos terem interesse no aprendizado da língua é necessário que o aluno veja que há uma proximidade da língua com a realidade dele, nesse momento a autora trás a Teoria do Sociointerativismo de Vygotsky, que diz que deve haver uma interação entre o ambiente ao seu redor e a pessoa que está adquirindo uma nova língua e o ambiente ao seu redor. Para os alunos adultos que não tiveram esse input do inglês o aprendizado é mais complicado pois é de forma cognitiva. Ela termina o artigo dizendo que o aluno só terá interesse na nova língua ao se sentir motivado e o aluno só se sente motivado ao relacionar a nova língua a sua realidade, e o professor não deve fazer nada muito fácil ou difícil, senão o aluno desistirá., o professor então deve encontrar o limiar. Entro em concordância com quase tudo que Montrezor diz no artigo, mas acredito que a motivação do aluno deve vir de dentro dele, nós professores e futuros professores devemos guiá-los para o caminho certo, nos apoiando da motivação deles e alimentando cada vez mais essa motivação.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Resenha sobre o Artigo
O artigo, escrito por Bethania
Márcia Montrezor e Alexandre Batista da Silva, se propõe a falar sobre a
dificuldade do aprendizado da língua inglesa, sendo esse o título do artigo.
Eles começam o artigo com perguntas essenciais para explicar o por quê dessa
dificuldade e mostrando que a estrutura das duas línguas se diferem ,que o
aprendizado também deve ser feito de forma diferente da língua materna e que ao
aprender uma nova língua o aluno está em um processo de aquisição de uma nova língua.
Os autores desenvolvem o artigo
primeiro explicando a aquisição da língua materna e logo após a língua
estrangeira, nesse caso o inglês. Na parte da aquisição da língua materna,
depois de resumir a história da linguística que vem a partir do século XX, eles
aceitam a teoria da gramática gerativa, o cognitivismo de Piaget e o
interacionismo de Vygotski, ainda no tema sobre aquisição da língua estrangeira,
o autores trazem o termo interlingue que é o dialeto do locutor que está em
fase aprendizado. Mais a frente os autores trazem a divisão das fases de
aprendizado do inglês e também o que acontece em cada fase, além da divisão das
dimensões do estudo da interlingue, então é escrito o pensamento de Castro
sobre a teoria cognitiva, além de algumas explicações sobre alguns termos, como
Modelo Monitor que é o enfoque na aquisição de uma nova língua por adultos, e
um breve resumo de algumas teorias como Teoria dos Universais Linguísticos e
Teoria do Discurso.
Os autores do artigo propõem uma
conversasão entre a teoria behavriorista, a teoria sócio cultural Vygotskiana e
Chomksy.
Na parte do artigo em que se fala
sobre a prática do ensino-aprendizagem, os autores trazem um texto de Rubem
Braga que descreve uma aula de inglês, que faz uma crítica, por sinal, muito
bem feita, ao método de ensino baseado na memorização de gramática e
vocabulário, pois deve ser ensinado ao aluno de uma forma que ele possa usar na
realidade dele. Pois o aprendizado não ocorre apenas com a repetição de
enunciados, mas sim com a relação da língua e sua realidade.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Artigo Escolhido
Eu escolhi essa pesquisa pois é voltada para o lado do ensino do inglês, e como estou em uma licenciatura, se enquadra melhor na minha situação, além do que fala também sobre dificuldades que os tem e técnicas que podem melhorar e facilitar o aprendizado do aluno.
http://www.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/10/27.pdf
http://www.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/10/27.pdf
terça-feira, 25 de junho de 2013
Tipos de Intertextualidade
Rivendell - Rush
A letra da música tem uma intertextualidade com o livro de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis. Nessa música podemos perceber uma intertextualidade temática, explícita, estilística e implicita.
Intertextualidade Explícita:
O próprio nome da música mostra sobre o que a música vai falar, sobre Valfenda, tradução de Rivendell, que é a cidade mágica dos elfos. A letra da música, por sua vez, descreve Valfenda da mesma forma que o filme mostra e o livro descreve.
Intertextualidade Temática:
O tema é a cidade mágica de Valfenda, que existe na Terra Média, que é mundo imaginário da mitologia Tolkiana, que é onde os nobres elfos moram, a fortaleza deles, onde o senhor do escuro, Sauron, não pode entrar.
Intertextualidade Estilística:
O estilo usado para escrever é algo que já foi usado anteriormente, o uso de lugares imaginários ou de locais descritos em livros, ou até de personagens de livros, não é algo novo usado pela banda Rush, a banda Harppia já fez uma música de um local imaginário de um livro, Salém (A Cidade das Bruxas). Até mesmo a banda Rush fizeram uma música que falava sobre o personagem de um livro, Tom Sawyer, que tanto é o nome do livro, como o nome do personagem principal do livro e o tema da música.
Intertextualidade Implícita:
Sem o título da música percebe-se uma intertextualidade implícita, como eles não colocam menção ao autor do livro nela, só quem leu os livros conseguem perceber a relação da letra da música com o local, ainda mais com o rítmo em que o vocalista canta a música.
Metal Crüe - Sabaton
Podemos perceber nessa música intertextualidade implícita, explícita, estilística e temática.
Intertextualidade Explícita:
Ora, está bem explícito no texto o nome das bandas de Heavy Metal mais, e o compositor transforma o nome de cada banda em suporte para se dá entendimento a música, podemos ver isso em todas as estrofes da música, na primeira estrofe as bandas são essas:
Take some venom and accept
Bandas: Venom e Accept
That you won't see nazareth
Banda: Nazareth
The rainbow leads you home
Banda: Rainbow
Intertextualidade Temática:
O tema tratado na música é o Heavy Metal e as bandas do gênero e as banda citadas na música tem pelo menos uma música que trata sobre o gênero.
Intertextualidade Estilística:
O ritmo da música é a mistura de vários ritmos usados pelas bandas citadas na composição.
Intertextualidade Implícita:
Mesmo quem escuta a música e não conhece as bandas percebe que ele está usando o nome de bandas para fazer a música, quem escuta conhecerá pelo menos uma das bandas citadas.
A letra da música tem uma intertextualidade com o livro de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis. Nessa música podemos perceber uma intertextualidade temática, explícita, estilística e implicita.
Intertextualidade Explícita:
O próprio nome da música mostra sobre o que a música vai falar, sobre Valfenda, tradução de Rivendell, que é a cidade mágica dos elfos. A letra da música, por sua vez, descreve Valfenda da mesma forma que o filme mostra e o livro descreve.
Intertextualidade Temática:
O tema é a cidade mágica de Valfenda, que existe na Terra Média, que é mundo imaginário da mitologia Tolkiana, que é onde os nobres elfos moram, a fortaleza deles, onde o senhor do escuro, Sauron, não pode entrar.
Intertextualidade Estilística:
O estilo usado para escrever é algo que já foi usado anteriormente, o uso de lugares imaginários ou de locais descritos em livros, ou até de personagens de livros, não é algo novo usado pela banda Rush, a banda Harppia já fez uma música de um local imaginário de um livro, Salém (A Cidade das Bruxas). Até mesmo a banda Rush fizeram uma música que falava sobre o personagem de um livro, Tom Sawyer, que tanto é o nome do livro, como o nome do personagem principal do livro e o tema da música.
Intertextualidade Implícita:
Sem o título da música percebe-se uma intertextualidade implícita, como eles não colocam menção ao autor do livro nela, só quem leu os livros conseguem perceber a relação da letra da música com o local, ainda mais com o rítmo em que o vocalista canta a música.
Metal Crüe - Sabaton
Podemos perceber nessa música intertextualidade implícita, explícita, estilística e temática.
Intertextualidade Explícita:
Ora, está bem explícito no texto o nome das bandas de Heavy Metal mais, e o compositor transforma o nome de cada banda em suporte para se dá entendimento a música, podemos ver isso em todas as estrofes da música, na primeira estrofe as bandas são essas:
"Take some venom and accept/That you won't see nazareth/The rainbow leads you home"
Take some venom and accept
Bandas: Venom e Accept
That you won't see nazareth
Banda: Nazareth
The rainbow leads you home
Banda: Rainbow
Intertextualidade Temática:
O tema tratado na música é o Heavy Metal e as bandas do gênero e as banda citadas na música tem pelo menos uma música que trata sobre o gênero.
Intertextualidade Estilística:
O ritmo da música é a mistura de vários ritmos usados pelas bandas citadas na composição.
Intertextualidade Implícita:
Mesmo quem escuta a música e não conhece as bandas percebe que ele está usando o nome de bandas para fazer a música, quem escuta conhecerá pelo menos uma das bandas citadas.
O Segredo das Mil e Uma Noites - Tipos de intertextualidade encontrados em sala
Foi discutido em grupo os tipos de intertextualidade encontrados na
crônica do Rubem Alves, e após estudarmos o capítulo 1 do livro
INTERTEXTUALIDADE: Diálogos possíveis - Anna Christina
Bentes, Monica Magalhães Cavalcante e Ingedore Grunfeld Villaca Koch, entramos em
concordância que há os seguintes tipos de intertextualidade:
Intertextualidade Explícita
Esse tipo de intertextualidade aparece em quase todo o texto, e é onde
ele mostra a fonte de onde ele tirou os trechos apresentados no texto. Rubem
Alves faz isso no primeiro parágrafo da crônica:
" Estou me entregando ao prazer ocioso de reler As mil e uma noites. O encantamento começa com o título que, nas palavras de Jorge Luis Borges, é um dos mais belos do mundo. Segundo ele, a sua beleza particular se deve ao fato de que a palavra mil é, para nós, quase sinônimo de infinito. "Falar em mil noites é falar em infinitas noites. E dizer mil e uma noites é acrescentar uma além do infinito."
Intertextualidade
Temática
O texto
apresenta o mesmo tema, que é a história As Mil e Uma Noites e vemos uma menção
a isso no título da crônica, O Segredo das Mil e uma Noites. Além de outro tema
que se fala no texto, que é o amor, que não é apenas o tema de dessa crônica,
mas sim de várias outros textos.
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